Grupo participou da audiência da Subcomissão, em Porto Alegre
Depoimentos, informações e relatos acerca das redes de tratamento do interior e da capital compõem parte das mais de 70 páginas do relatório, fruto do trabalho iniciado em maio. Foram seis audiências públicas, uma em Porto Alegre e as demais no interior do estado, em cidades consideradas polos regionais. A experiência das Mães contra o Crack em Pelotas foi a inspiração para o pedido de investigação das redes de tratamento no Estado.
O calendário de trabalho externo foi iniciado em Canoas e finalizado no município de Santo Ângelo, com participação significativa das comunidades, autoridades públicas e profissionais da área da saúde. A colaboração das equipes das comunidades terapêuticas também foi decisiva para a elaboração do relatório, enfatiza a relatora. Também ocorreram visitas a unidades de tratamento e a experiências bem sucedidas de recuperação e reinserção de dependentes químicos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário