O governo federal se reuniu na quinta-feira (17), no Palácio do Planalto, com reitores e professores das 49 universidades que se tornarão Centros Regionais de Referência (CRR) em Crack e Outras Drogas. O lançamento do projeto anunciado pela presidente Dilma Rousseff integra um plano do governo federal de combate ao crack em todo o país e deve começar a funcionar a partir de março em 23 universidades brasileiras, sendo cinco delas do Rio Grande do Sul.
As universidades gaúchas que integram os centros no Estado são a Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), Universidade Federal do Rio Grande (Furg) e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
As instituições contarão com um centro de treinamento de profissionais das áreas da saúde e de assistência social que já atendem usuários em seus respectivos municípios. Além disso, de acordo com a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), em maio deste ano, outros 26 centros também devem começar a operar.
A duração do curso é de 12 meses e entre as disciplinas aplicadas estão gerenciamento de casos, reinserção social, aconselhamento motivacional e o aperfeiçoamento de médicos. O repasse federal é do valor de R$ 300 mil para cada projeto, que deverá ser aplicado na formação de 14,7 mil profissionais em 884 municípios de 19 estados.
Os recursos são do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas e integram o orçamento do Fundo Nacional Antidrogas (Funad) da Senad. O PAC do crack, como é chamado, prevê ampliação do número de leitos de internação de usuários de drogas e a realização de estudos e pesquisas.
As universidades gaúchas que integram os centros no Estado são a Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), Universidade Federal do Rio Grande (Furg) e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
As instituições contarão com um centro de treinamento de profissionais das áreas da saúde e de assistência social que já atendem usuários em seus respectivos municípios. Além disso, de acordo com a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), em maio deste ano, outros 26 centros também devem começar a operar.
A duração do curso é de 12 meses e entre as disciplinas aplicadas estão gerenciamento de casos, reinserção social, aconselhamento motivacional e o aperfeiçoamento de médicos. O repasse federal é do valor de R$ 300 mil para cada projeto, que deverá ser aplicado na formação de 14,7 mil profissionais em 884 municípios de 19 estados.
Os recursos são do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas e integram o orçamento do Fundo Nacional Antidrogas (Funad) da Senad. O PAC do crack, como é chamado, prevê ampliação do número de leitos de internação de usuários de drogas e a realização de estudos e pesquisas.
Fonte: Diário Popular
http://www.diariopopular.com.br/ 20/0/2011