21/02/2011 06h39 - Atualizado em 21/02/2011 06h39
Objetivo é bloquear entrada de traficantes internacionais.
Centros vão capacitar médicos para tratar dependentes.
A presidente Dilma Rousseff disse em seu programa semanal “Café com a presidenta", na última segunda-feira (21), que o combate ao tráfico no país terá ações na fronteira. Segundo Dilma, o objetivo é bloquear a entrada de traficantes internacionais e também combater o “pequeno tráfico”.
“Esta é uma das faces mais cruéis do tráfico de drogas, pois meninos e meninas pobres são atraídas pelo dinheiro fácil e promessas falsas, sem saber dos riscos que estão correndo”, disse.
A presidente ressaltou que, em outra frente, o governo vai agir na questão das drogas com a implantação de 49 Centros Regionais de Referência em Crack e Outras Drogas. Dilma explicou que médicos, enfermeiros, assistentes sociais e outros profissionais vão receber capacitação para atender os dependentes de crack e seus familiares.
“Eles vão conhecer as técnicas de tratamento e, também, as possibilidades de trazer essas pessoas de volta ao convívio social, ao trabalho e aos estudos. Vão também pesquisar sobre a doença, entendê-la melhor para combatê-la melhor”, falou.
Serão oferecidos quatro cursos: um curso para médicos que atendem nas unidades básicas de saúde; outro para profissionais que vão receber pacientes para desintoxicação nos hospitais ou clínicas; um terceiro para agentes comunitários de saúde e profissionais que atendem as pessoas nas ruas; e o último para os profissionais da assistência social.
“Esta é uma das faces mais cruéis do tráfico de drogas, pois meninos e meninas pobres são atraídas pelo dinheiro fácil e promessas falsas, sem saber dos riscos que estão correndo”, disse.
A presidente ressaltou que, em outra frente, o governo vai agir na questão das drogas com a implantação de 49 Centros Regionais de Referência em Crack e Outras Drogas. Dilma explicou que médicos, enfermeiros, assistentes sociais e outros profissionais vão receber capacitação para atender os dependentes de crack e seus familiares.
“Eles vão conhecer as técnicas de tratamento e, também, as possibilidades de trazer essas pessoas de volta ao convívio social, ao trabalho e aos estudos. Vão também pesquisar sobre a doença, entendê-la melhor para combatê-la melhor”, falou.
Serão oferecidos quatro cursos: um curso para médicos que atendem nas unidades básicas de saúde; outro para profissionais que vão receber pacientes para desintoxicação nos hospitais ou clínicas; um terceiro para agentes comunitários de saúde e profissionais que atendem as pessoas nas ruas; e o último para os profissionais da assistência social.
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