terça-feira, 21 de junho de 2011
Subcomissão contra o Crack avalia situação do tratamento da drogadiação em Pelotas
Profissionais especializados em número reduzido, falta de leitos em hospital geral, inexistência de plantão psiquiátrico 24 horas, estrutura deficitária de atendimento imediato e ausência de opções de ressocialização foram alguns dos problemas detectados em Pelotas pela Subcomissão contra o Crack. A terceira audiência pública da subcomissão lotou o plenário da Câmara Municipal de Pelotas na tarde da última sexta-feira, 17.
Depoimentos de representantes de instituições de saúde, entidades e organizações sociais e comunitárias, além de vereadores e integrantes do grupo Mães contra o Crack, descreveram o quadro da incidência da dependência química em Pelotas e região. O início da audiência foi marcado por relatos emocionados de situações de desespero, perdas e angústias de quem não consegue ter acesso a serviços de saúde na medida da necessidade recorrente que caracteriza a drogadição.
Elaine Jung, integrante do grupo pelotense Mães contra o Crack, narrou a convivência com o filho Fábio, de 23 anos, atualmente detido no Presídio de Rio Grande. “Ele está doente, não tem mais de 40 quilos, e não há médicos para tratá-lo no presídio”, protestou. Vani Camacho, mãe de Anderson, 23 anos, vive situação semelhante. O filho apresenta quadro de depressão e não consegue terminar o tratamento por falta de profissionais para o atendimento quando há recaídas ou quando precisa reforçar a medicação. “Não compro mais rancho, tudo é vendido ou trocado pela pedra”, contou Ângela Maria, mãe de dois dependentes químicos.
Recordes - A situação da Brigada Militar diante do quadro de avanço do crack foi abordado pelo comandante do CRPO-Sul, coronel Flávio da Silva Lopes. “Todos os meses batemos recordes de prisões por tráfico, mas não nos orgulhamos disto. Não é com bastão, nem com armas que combateremos esse problema”, argumentou. A coordenadora da 3ª Coordenadoria Regional de Saúde, Lusiana de Lima Larrossa, garantiu que a luta da comunidade está repercutindo na reestruturação da rede de atendimento, por meio do mapeamento das necessidades e do diagnóstico apurado da situação da saúde pública voltada à questão da dependência.
No âmbito do município, a coordenadora do Centro de Atenção Psicossocial – Álcool e Drogas (Caps-AD) e do Departamento de Saúde Mental da Secretaria de Saúde de Pelotas, Gabriela Haack, fez um apelo à união dos segmentos para a obtenção de melhorias no atendimento. ”O serviço do Caps é um grão de areia perto do tamanho que está a questão da dependência química”, afirmou. Ainda na área da saúde, a representante da Faculdade de Enfermagem da UFPel, Beatriz Franchini, divulgou iniciativas do meio acadêmico para capacitar o atendimento específico para os dependentes químicos, como cursos de especialização em Saúde Mental que se iniciam em breve. “No geral, os pacientes são atendidos incorretamente, por que falta esta capacitação e este trato diferenciado”, avaliou.
Flagelo - A relatora e proponente da subcomissão, deputada Miriam Marroni (PT), defendeu a abertura de leitos em hospital geral e a implantação de plantão psiquiátrico 24 horas, “já que a crise de abstinência não tem momento para marcar o ponto”. “Esse trabalho tem de ser feito por equipes multidisciplinares. Do jeito como está não daremos conta deste flagelo, a situação se repete, as unidades de atendimento clamam por estrutura”, registrou. Já o deputado Marlon Santos (PDT), integrante da subcomissão, ponderou que “o poder público não está preparado para enfrentar o problema da drogadição, que só alcançou a dimensão atual por culpa da inoperância e atraso das políticas públicas e do descaso com a questão”. A deputada Zila Breitenbach (PSDB), que integra a Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembléia Legislativa, afirmou que o trabalho contra as drogas não é partidário, “não é um trabalho de voto, é um trabalho de cidadania, supera divergências políticas e partidárias”.
A audiência pública contou com a participação de vereadores de Pelotas, São Lourenço do Sul e Santa Vitória do Palmar e representantes dos deputados federal Fernando Marroni (PT) e estadual Catarina Paladini (PSB), da Prefeitura de Herval, da UFPel, UCPel, IFSul, OAB-subsecção Pelotas, Ajuris, Conselho Municipal de Saúde de Pelotas, Arquidiocese de Pelotas, instituições de saúde, conselhos tutelares, escolas estaduais e comunidades terapêuticas.
A próxima audiência ocorre em 1° de julho, em Santa Rosa. O calendário abrange ainda Santa Maria, em 8 de julho, Cachoeira do Sul, dia 15 de julho, Porto Alegre, em 5 de agosto, Caxias do Sul, em 12 de agosto, e Rio Grande, ainda sem data definida. Além de Miriam Marroni e Marlos Santos, compõe a subcomissão o deputado Luciano Azevedo (PPS).
Miriam e Mães contra o Crack palestram em Arroio Grande
A deputada estadual Miriam Marroni (PT) e duas integrantes do Grupo Mães contra o Crack prenderam a atenção de centenas de jovens, pais e professores, no Centro Cultural de Arroio Grande. A palestra da parlamentar e também psicóloga arrancou, por diversas vezes. aplausos do público que quase lotou o auditórico com capacidade para 600 pessoas na noite da última quinta-feira (16).
Os depoimentos de Rita Póvoa e Sílvia Taborda emocionaram o público. Rita contou que depois de um ano e três mes sem usar crack, seu filho voltou a usar cocaína há duas semanas. "Perdi meu filho mais velho em acidente de trânsito. Não vou admitir perder outro, desta vez, para traficante", desabafou a técnica em enfermagem.
Sílvia relatou que depois da morte do marido taxista, asassinado em um assalto praticado por usuários de crack, seu mundo de "alice no país das maravilhas" desmoronou. Isso porque, em seguida, descobriu que seu filho mais velho também era usuário. "Depois de 29 anos de casamento, foi a ruína da família perfeita. Foi o início da desestruturação psicológica minha e dos meus outros dois filhos", lamentou.
Miriam abordou na palestra a questão da imaturidade dos jovens e propenção ao "proibido". "É característica da juventude a ação impulsiva, sem razão, motivada pelo princípio do prazer". Ela destacou ainda os objetivos da luta das Mães contra o Crack pelo tratamento adequado e pós-tratamento através de cursos de quallificação profissional para a reinserção social de ex-viciados.
A parlamentar crescentrou ainda a necessidade da prevenção e ocupação dos jovens, sugerindo a escola de turno integral como um caminho para a redução do número de jovens que ingressam no mundo das drogas e, consequentemente, da violência. O evento, promovido pelo Instituto Aimone Carriconde, integrou a programação da semana alusiva à comemoração dos 31 anos da escola estadual, que conta com cerca de 1,1 mil alunos.
Quadro da drogadição em Passo Fundo é preocupante, avalia relatora da Subcomssão contra o Crack
O quadro da drogadição em Passo Fundo foi apresentado na tarde do último dia 13 na audiência pública da Subcomissão contra o Crack, realizada na Câmara de Vereadores do município. Representantes de instituições municipais e estaduais de saúde, de organizações não governamentais, corporações da segurança pública e de Legislativos do Planalto Médio lotaram o auditório da Câmara passofundense e apresentaram relatos considerados preocupantes pela relatora da subcomissão, deputada Miriam Marroni (PT).
A psicóloga e professora da Universidade de Passo Fundo (UPF), Ana Maria Migott, apresentou dados de pesquisa desenvolvida por equipe coordenada por ela, que registrou uso de crack em 10% das cinco mil unidades residenciais visitadas no município. “Se essa realidade prosperar teremos uma geração com vulnerabilidade e sensibilidade genética ao crack”, estima a pesquisadora.
Correntes - Já a integrante do Movimento de Mulheres de Passo Fundo e diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Asseio e Conservação (Sindilimp), Naura Vargas, qualificou como “desesperadora” a situação de mães e familiares de dependentes químicos, moradores da periferia do município. “As mães estão pedindo socorro, não sabem mais o que fazer com seus filhos, a não ser acorrentá-los dentro de casa. O desespero é grande”, afirmou.
Além de pesquisadores, profissionais da área da saúde e representantes da comunidade, a audiência pública também registrou depoimentos de ex-dependentes, como o do vereador Erlei Vieira, de Carazinho. “Estou há 14 anos longe das drogas e há 13 trabalhando contra esta mazela social. Precisamos é de capacitação profissional para retirar as pessoas deste desastre que é o vício e colocá-las no caminho da recuperação definitiva”, defendeu.
Participaram da audiência pública, entre outras autoridades, o Coordenador Regional da Saúde da ¨6ª região, Alberi Grando, o vice-prefeito Rene Luiz Cecconello, os secretários municipais de Saúde e de Cidadania e Assistência Social, Jairo Caovila e Adriano José da Silva, respectivamente, o presidente do Legislativo passofundense, Luiz Miguel Scheiss, o Comandante do 3° RPMon da Brigada Militar, tenente coronel Antônio Carlos da Cruz, vereadores de vários municípios do Planalto Médio, promotores, defensores públicos, representantes de entidades como Ordem dos Advogados do Brasil - subseção de Passo Fundo, conselheiros tutelares e profissionais da área da saúde.
Suporte – Antes da audiência pública, os deputados Miriam Marroni (PT) e Luciano Azevedo (PPS) visitaram algumas instituições de atendimento ao usuário de drogas, como o Hospital Beneficente César Santos, que possui uma ala específica para a internação e desintoxicação, e o Centro de Atendimento Psicossocial – Álcool e Drogas (Caps-AD). Os parlamentares ficaram surpreendidos com os dados da reincidência. “ O retorno à internação é de quase 90%. Isto é impressionante”, afirmou Luciano Azevedo. A relatora da subcomissão destacou o perfil técnico das equipes de ambos os locais, em especial por contarem com assessoramento direto de psiquiatras e psicólogos. “Isso não é uma regra, é uma exceção extremamente positiva”, elogiou.
A psicóloga e professora da Universidade de Passo Fundo (UPF), Ana Maria Migott, apresentou dados de pesquisa desenvolvida por equipe coordenada por ela, que registrou uso de crack em 10% das cinco mil unidades residenciais visitadas no município. “Se essa realidade prosperar teremos uma geração com vulnerabilidade e sensibilidade genética ao crack”, estima a pesquisadora.
Correntes - Já a integrante do Movimento de Mulheres de Passo Fundo e diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Asseio e Conservação (Sindilimp), Naura Vargas, qualificou como “desesperadora” a situação de mães e familiares de dependentes químicos, moradores da periferia do município. “As mães estão pedindo socorro, não sabem mais o que fazer com seus filhos, a não ser acorrentá-los dentro de casa. O desespero é grande”, afirmou.
Além de pesquisadores, profissionais da área da saúde e representantes da comunidade, a audiência pública também registrou depoimentos de ex-dependentes, como o do vereador Erlei Vieira, de Carazinho. “Estou há 14 anos longe das drogas e há 13 trabalhando contra esta mazela social. Precisamos é de capacitação profissional para retirar as pessoas deste desastre que é o vício e colocá-las no caminho da recuperação definitiva”, defendeu.
Participaram da audiência pública, entre outras autoridades, o Coordenador Regional da Saúde da ¨6ª região, Alberi Grando, o vice-prefeito Rene Luiz Cecconello, os secretários municipais de Saúde e de Cidadania e Assistência Social, Jairo Caovila e Adriano José da Silva, respectivamente, o presidente do Legislativo passofundense, Luiz Miguel Scheiss, o Comandante do 3° RPMon da Brigada Militar, tenente coronel Antônio Carlos da Cruz, vereadores de vários municípios do Planalto Médio, promotores, defensores públicos, representantes de entidades como Ordem dos Advogados do Brasil - subseção de Passo Fundo, conselheiros tutelares e profissionais da área da saúde.
Suporte – Antes da audiência pública, os deputados Miriam Marroni (PT) e Luciano Azevedo (PPS) visitaram algumas instituições de atendimento ao usuário de drogas, como o Hospital Beneficente César Santos, que possui uma ala específica para a internação e desintoxicação, e o Centro de Atendimento Psicossocial – Álcool e Drogas (Caps-AD). Os parlamentares ficaram surpreendidos com os dados da reincidência. “ O retorno à internação é de quase 90%. Isto é impressionante”, afirmou Luciano Azevedo. A relatora da subcomissão destacou o perfil técnico das equipes de ambos os locais, em especial por contarem com assessoramento direto de psiquiatras e psicólogos. “Isso não é uma regra, é uma exceção extremamente positiva”, elogiou.
domingo, 5 de junho de 2011
Auditório lotado na primeira audiência da Subcomissão contra o Crack
O objetivo da subcomissão foi apresentada por meio de um vídeo especialmente produzido para as audiências, com cenas de entrevistas e situações envolvendo a drogadição, infromações sobre programas de prevenção federal e estadual e entrevistas concedidas à TV Assembleia por uma das integrantes do grupo Mães contra o Crack, Vani Pereira Camacho, e especialistas na área. “Esse video mostra o desespero de quem busca uma saída para seu filho, seu parente, seu ente querido e não consegue alternativa que consiga resolver a questão da dependência química”, explicou a deputada. “Temos de lutar por um tratamento diferenciado,que não trate o dependente como criminoso, pela transversalidade das políticas públicas e pela inserção profissional do usuário”, defendeu.
O deputado Mano Changes relatou trabalho desenvolvido em seu mandato anterior, no âmbito da Comissão de Educação, com caráter preventivo e direcionado à formação de multiplicadores da luta contra o crack. Também o deputado Jurandir Maciel abordou a importância da prevenção e a aplicação de programas integrados para auxiliar a questão da dependência química.
Experiência - “Estamos fazendo a nossa parte”, garantiu o prefeito Jairo Jorge, informando ações adotadas no município, como a ampliação do número de leitos para desintoxicação e a implantação de programas para a juventude envolvendo educação, esporte e cultura. Detalhes do Programa Municipal de Prevenção e Enfrentamento ao Uso Indevido de Álcool e Outras Drogas – Canoas Viva – foram apresentados pela secretária de Sáude, Beth Colombo, e pela diretora de Políticas e Ações em Saúde Mental, Rosane Kern.
Representantes de instituições e de poderes públicos de Canoas e região, integrantes de entidades comunitárias e usuários de programas municipais, estaduais e federais apontaram à relatora da Subcomissão, deputada Miriam Marroni (PT), a situação do município em termos de prevenção e de tratamento da drogadição. Também dependentes químicos em situação de recuperação manifestaram-se na audiência, relatando problemas decorrentes do vicio e dando depoimentos de superação. O público também demonstrou preocupação com a falta de alternativas terapêuticas para mulheres.
A próxima agenda da Subcomissão, vinculada à Comissão de Cidadania e Direitos Humanos, será em Passo Fundo, dia 13, às 14h, no Plenarinho da Câmara de Vereadores do município. Outras seis cidades estão no cronograma de audiências públicas. A subcomissão também é integrada pelos deputados Luciano Azevedo (PPS) e Marlon Santos (PDT).
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Canoas sedia primeira audiência pública da Subcomissão contra o Crack
O cronograma de audiências públicas da Subcomissão contra o Crack inicia-se na sexta-feira, 3, no auditório da Prefeitura de Canoas (Rua 15 de Janeiro, 11), às 14h. O cronograma de reuniões abrange oito cidades que são polos regionais e tem como objetivo discutir com instituições públicas e organizações sociais alternativas para reforçar o trabalho de prevenção e de tratamento da dependência química.
Segundo a proponente e relatora da subcomissão, deputada Miriam Marroni (PT), o objetivo das audiências é envolver a rede integrada por poderes públicos e entidades privadas para detectar a situação do atendimento nas regiões, do consumo do crack e das políticas de combate ao tráfico. Por meio da participação da sociedade, a subcomissão pretende elaborar uma radiografia da rede de atendimento, detectando as maiores deficiências e destacando alternativas. “Esse é um tema que não podemos esquecer, temos de abordá-lo a todo momento, pois sabemos do alcance dessa droga e de seu poder de destruição. É desolador saber que o sistema não consegue dar respostas rápidas às urgências de milhares de jovens que sofrem a escravidão da dependência química”, lamenta Miriam Marroni.
A Subcomissão contra o Crack está vinculada à Comissão de Cidadania e Direitos Humanos e foi instalada no início do mês, por solicitação da deputada. Também é integrada pelos deputados Luciano Azevedo (PPS) e Marlon Santos (PDT).
Canoas – 03/06
Passo Fundo – 13/06
Pelotas - 17/06
Caxias do Sul – 24/06
Santa Rosa – 01/07
Santa Maria – 08/07
Cachoeira do Sul – 15/07
Porto Alegre – 05/08
Segundo a proponente e relatora da subcomissão, deputada Miriam Marroni (PT), o objetivo das audiências é envolver a rede integrada por poderes públicos e entidades privadas para detectar a situação do atendimento nas regiões, do consumo do crack e das políticas de combate ao tráfico. Por meio da participação da sociedade, a subcomissão pretende elaborar uma radiografia da rede de atendimento, detectando as maiores deficiências e destacando alternativas. “Esse é um tema que não podemos esquecer, temos de abordá-lo a todo momento, pois sabemos do alcance dessa droga e de seu poder de destruição. É desolador saber que o sistema não consegue dar respostas rápidas às urgências de milhares de jovens que sofrem a escravidão da dependência química”, lamenta Miriam Marroni.
A Subcomissão contra o Crack está vinculada à Comissão de Cidadania e Direitos Humanos e foi instalada no início do mês, por solicitação da deputada. Também é integrada pelos deputados Luciano Azevedo (PPS) e Marlon Santos (PDT).
Canoas – 03/06
Passo Fundo – 13/06
Pelotas - 17/06
Caxias do Sul – 24/06
Santa Rosa – 01/07
Santa Maria – 08/07
Cachoeira do Sul – 15/07
Porto Alegre – 05/08
Miriam e Mãescontra o Crack entregam carta de reivindicações ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha
Integrantes do Mães contra o Crack, acompanhadas da coordenadora do grupo e deputada estadual, Miriam Marroni (PT), entregaram ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha, uma carta de apresentação e reivindicações de políticas públicas para tratamento aos filhos dependentes químicos. O encontro na tarde de 20 de maio, entre as duas agendas do ministro em Pelotas.
Padilha esteve na cidade para a inauguração do Núcleo de Neurodesenvolvimento da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Professor Mário Coutinho e ministrar a aula inaugural da Especialização em Saúde da Família - Educação a Distância (EaD).
Em Porto Alegre, a agenda de Padilha e do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, na Capital, foi acompanhada pela parlamentar e outras sete integrantes do movimento, não as mesmas que encontraram o ministro da saúde em Pelotas. No início da manhã elas participaram da audiência pública da Assembleia Legislativa, dentro do Programa Destinos e Ações para o Rio Grande, com o tema A Política de Saúde e o Enfrentamento ao Crack.
O encontro teve as presenças, como painelistas, do ministro Alexandre Padilha e do secretário estadual da Saúde, Ciro Simoni, assim como do vice-governador Beto Grill e representantes do Judicário, Ministério Público, conselhos de direitos e organizações não governamentais e profissionais da área da saúde. O ministro Padilha elogiou o trabalho do grupo pelotense em seu pronunciamento. “Ações como as do Mães contra o Crack e da Cufa (Central Única das Favelas) fazem a diferença, pois auxiliam nesta tarefa fundamental que é a divulgação dos problemas causados pelas drogas”, afirmou.
Em seguida, a deputada e as Mães contra o Crack deslocaram-se para o Palácio Piratini para acompanhar a solenidade de assinatura de inúmeros convênios e protocolos de cooperação entre os Ministérios da Justiça e da Saúde e governo do Estado, destinados a reforçar ações de prevenção ao uso de drogas, de tratamento da dependência química e de combate ao tráfico.
Acompanhadas de Miriam Marroni, as mães foram recebidas no Galpão Crioulo do Palácio Piratini, para almoço oferecido pelo governo do Estado para os integrantes do Ministério da presidenta Dilma Rousself que cumprem agenda no Rio Grande do Sul nesta sexta-feira. Além de Cardozo e Padilha, também participou do almoço a ministra do Planejamento, Miriam Belchior. Também o governador Tarso Genro ressaltou a importância do trabalho das Mães contra o Crack, em seu discurso de saudação aos ministros e convidados.
Padilha esteve na cidade para a inauguração do Núcleo de Neurodesenvolvimento da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Professor Mário Coutinho e ministrar a aula inaugural da Especialização em Saúde da Família - Educação a Distância (EaD).
Em Porto Alegre, a agenda de Padilha e do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, na Capital, foi acompanhada pela parlamentar e outras sete integrantes do movimento, não as mesmas que encontraram o ministro da saúde em Pelotas. No início da manhã elas participaram da audiência pública da Assembleia Legislativa, dentro do Programa Destinos e Ações para o Rio Grande, com o tema A Política de Saúde e o Enfrentamento ao Crack.
O encontro teve as presenças, como painelistas, do ministro Alexandre Padilha e do secretário estadual da Saúde, Ciro Simoni, assim como do vice-governador Beto Grill e representantes do Judicário, Ministério Público, conselhos de direitos e organizações não governamentais e profissionais da área da saúde. O ministro Padilha elogiou o trabalho do grupo pelotense em seu pronunciamento. “Ações como as do Mães contra o Crack e da Cufa (Central Única das Favelas) fazem a diferença, pois auxiliam nesta tarefa fundamental que é a divulgação dos problemas causados pelas drogas”, afirmou.
Em seguida, a deputada e as Mães contra o Crack deslocaram-se para o Palácio Piratini para acompanhar a solenidade de assinatura de inúmeros convênios e protocolos de cooperação entre os Ministérios da Justiça e da Saúde e governo do Estado, destinados a reforçar ações de prevenção ao uso de drogas, de tratamento da dependência química e de combate ao tráfico.
Acompanhadas de Miriam Marroni, as mães foram recebidas no Galpão Crioulo do Palácio Piratini, para almoço oferecido pelo governo do Estado para os integrantes do Ministério da presidenta Dilma Rousself que cumprem agenda no Rio Grande do Sul nesta sexta-feira. Além de Cardozo e Padilha, também participou do almoço a ministra do Planejamento, Miriam Belchior. Também o governador Tarso Genro ressaltou a importância do trabalho das Mães contra o Crack, em seu discurso de saudação aos ministros e convidados.
Miriam Marroni discute implantação de comunidade terapêutica feminia em Pelotas
A deputada estadual Miriam Marroni (PT) recebeu no início de maio, 6, em seu gabinete regional, o casal fundador da Comunidade Terapêutica Casa de Amor Exigente (Caex), Nilza e João José Vitoria, para discutir a implantação de uma comunidade terapêutica feminina em Pelotas. O casal procurou a deputada devido ao engajamento da parlamentar com a questão da drogadição.
Miriam é fundadora e coordenadora do movimento Mães contra o Crack e proponente e relatora da subcomissão contra o Crack, da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembleia Legislativa.
A ideia inicial é convidar usuárias da droga para participar das reuniões semanais às sextas-feiras enquanto que se estuda a viabilidade de implantação de uma comunidade exclusiva para as mulheres no município. O encontro foi com o objetivo de buscar apoio da deputada e informações sobre financiamento público por meio de instituições filantrópicas, além de checar a possibilidade de vinculação ao Caex. "Vamos buscar informações junto ao Ministério da Saúde e conhecer comunidades terapêuticas feminas já existentes em Porto Alegre, Cruz Alta, São Leopoldo, Capão da Canoa", exemplificou Miriam.
Miriam é fundadora e coordenadora do movimento Mães contra o Crack e proponente e relatora da subcomissão contra o Crack, da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembleia Legislativa.
A ideia inicial é convidar usuárias da droga para participar das reuniões semanais às sextas-feiras enquanto que se estuda a viabilidade de implantação de uma comunidade exclusiva para as mulheres no município. O encontro foi com o objetivo de buscar apoio da deputada e informações sobre financiamento público por meio de instituições filantrópicas, além de checar a possibilidade de vinculação ao Caex. "Vamos buscar informações junto ao Ministério da Saúde e conhecer comunidades terapêuticas feminas já existentes em Porto Alegre, Cruz Alta, São Leopoldo, Capão da Canoa", exemplificou Miriam.
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