terça-feira, 23 de agosto de 2011

Santa Maria recebe Subcomissão contra o Crack na próxima segunda-feira


Na última sexta-feira, audiência pública ocorreu em Santo Ângelo

A Subcomissão contra o Crack realizará a sétima audiência pública, na próxima segunda-feira (29), em Santa Maria. O evento - que ocorrerá na Câmara de Vereadores, a partir das 14h - tem por objetivo coletar depoimentos e buscar informações sobre a rede de tratamento à dependência química.

A subcomissão foi proposta pela deputada e também proponente, Miriam Marroni (PT), para buscar dados acerca da disponibilidade de estrutura na rede pública dedicada especificamente ao tratamento de usuários de drogas, como instalação física disponível, quadro de funcionários e capacitação de equipe terapêutica. “Ao detectar possíveis saídas, nosso objetivo é contribuir para elaboração de políticas públicas capazes de tirar do fundo do poço indivíduos que sucumbiram ao drama do vício em drogas”, explicou a parlamentar.

Aprovada por unanimidade na Comissão de Cidadania e Direitos Humanos, a Subcomissão contra o Crack foi instalada no final de abril e entregará o relatório final no dia 9 de setembro. Desde o início de junho, já foram realizadas audiências em Canoas, Passo Fundo, Pelotas, Cachoeira do Sul, Porto Alegre e Santo Ângelo. Também fazem parte da Subcomissão os deputados Luciano Azevedo (PPS) e Marlon Santos (PDT).

domingo, 21 de agosto de 2011

Rede de tratamento de Santo Ângelo é avaliada por Subcomissão contra o Crack

A sexta audiência pública da Subcomissão contra o Crack, ocorrida na última sexta-feira, 19, em Santo Ângelo, mostrou uma rede de atendimento e de tratamento bem estruturada se comparada a outras cidades já visitadas, mas ainda com vagas em número inferior ao avanço do quadro da dependência química na região. A avaliação é da relatora da subcomissão, deputada Miriam Marroni (PT), que, além da reunião com comunidade e especialistas, conheceu o trabalho desenvolvido por comunidade terapêutica local.

A abertura da audiência contou com a presença do prefeito de Santo Ângelo, Eduardo Loureiro (PDT), que relatou iniciativas do poder público municipal na constituição de um sistema de atendimento aos dependentes químicos. “Trabalhamos os três níveis - prevenção, tratamento e repressão - a partir da integração dos poderes públicos. Conseguimos avançar muito com esta aproximação”, destacou o prefeito. No Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPs AD), são mais de cem atendimentos mensais, nas modalidades de intensivo, semi-intensivo e não intensivo.

Os casos são avaliados por uma equipe de 25 servidores, em uma rotina de dez horas diárias, sem dia fixo para triagem, de modo a facilitar o acesso ao tratamento, conforme a coordenadora da unidade, Rosângela Saragoza. “Sem a família, a gente não consegue sucesso e o usuário não supera o problema”, alerta Zaragoza. Além da estrutura do CAPs AD, o município possui 13 vagas pelo SUS no Hospital Santo Ângelo, em que o paciente fica por no máximo 15 dias para desintoxicação.

Também a Coordenadora Regional de Saúde Mental, Heloísa Pilon, destacou a importância da rede existente, mas lamentou a freqüência de decisões judiciais pró-internação em hospitais psiquiátricos. “Na maioria das vezes, os hospitais apresentam lotação esgotada, forçando o paciente a longa espera pelo leito e ao risco da reincidência no vício”, lamentou Pilon. Já o presidente da subseção local da OAB, Paulo Leal, destacou iniciativa legal, tomada por solicitação da entidade, de trocar a denominação do crack por “pedra da morte” em todos os documentos públicos. “Esta medida atua no inconsciente, pois reconhecemos na palavra craque aquele que é bom no que faz. É importante essa transformação de valores”, sustentou.

Recuperação – Pela manhã, a deputada visitou a Centro de Reabilitação Social e Beneficente Evangélico SOS Vida, entidade que desde 1998 desenvolve trabalho de recuperação de dependentes químicos e alcoolistas. Segundo o presidente do centro, José Ricardo Ferreira, a capacidade chega a 60 residentes, com estrutura suficiente para abrigar até 90, por período mínimo de três meses e máximo de nove. O público é oriundo de diversas regiões do estado e é atendido por equipe interdisciplinar formada por 27 profissionais, reforçada por estagiários de Psicologia, Enfermagem e Serviço Social e voluntários.

O SOS Vida surgiu de ação de um ex-dependente químico, hoje diretor da entidade. Alivindo Faganello criou, em 1997, grupo de ajuda mútua que rapidamente se transformou em comunidade terapêutica. A SOS Vida abriga pacientes do sexo masculino, com no mínimo 12 anos, sem idade máxima para acolhimento.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Subcomissão contra o Crack realiza audiência em Santo Ângelo amanhã




A sexta audiência pública da Subcomissão contra o Crack da Assembleia Legislativa ocorre em Santo Ângelo, amanhã (19), a partir das 14h, na sede da subseção local Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O evento reúne representantes das Coordenadorias regionais de secretarias de Estado, integrantes da Prefeitura Municipal, vereadores, conselheiros municipais e comunidade para coletar depoimentos e buscar informações sobre a rede de tratamento à dependência química.

Instalada no final de abril, a subcomissão busca dados acerca da disponibilidade de estrutura de saúde na rede pública dedicada especificamente ao tratamento de dependentes químicos. Dados sobre situação do quadro de funcionários, capacitação de equipe terapêutica, aporte físico disponível, entre outras questões, serão buscados tanto na audiência pública, quanto em visitas técnicas. “Nossa preocupação, hoje, é detectar saídas para que se possa elaborar políticas públicas capazes de tirar do fundo do poço indivíduos que sucumbiram ao drama do vício e da dependência química”, explica a proponente e relatora da subcomissão, deputada Miriam Marroni.

Já foram realizadas audiências em Canoas, Passo Fundo, Pelotas, Cachoeira do Sul e Porto Alegre. A Subcomissão contra o Crack, também integrada pelos deputados Luciano Azevedo (PPS) e Marlon Santos (PDT), é vinculada à Comissão de Cidadania e Direitos Humanos.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Seminário debate soluções para tratamento da dependência química



O rap de protesto do grupo pelotense Manifesto foi a trilha sonora da defesa da internação compulsória de dependentes químicos, feita pela deputada Miriam Marroni (PT), na abertura do Seminário Estadual de Combate ao crack e outras Drogas Ilícitas. Promovido pela Assembleia Legislativa, por intermédio da Subcomissão contra o Crack, e Câmara dos Deputados, por meio da Comissão Especial de Políticas Públicas contra as Drogas (Cedroga), ocorreu na última sexta-feira (12) no plenário 20 de Setembro.

O drama de uma mãe tentando tirar seu filho das ruas e do vício das drogas foi levado para o cenário das discussões políticas, num breve esquete interpretado por integrantes do grupo Mães contra o Crack e pelos rappers, seguido de apresentação de músicas do grupo pelotense, formado por ex-usuários de crack. “Agora ‘tô’ aqui e não consigo parar quieto, ouvindo umas vozes e catando os farelos. O crack tomou conta e por aqui vai dominando, depois de vender todo o negócio, só roubando”, são os versos da música Poço do Mundão, escrita pelo hoje pedreiro Dariel de Oliveira, 21 anos, usuário de crack dos 15 aos 19 anos.  “Só parei quando a minha segunda filha, Laisla, nasceu. Estou me esforçando para continuar assim”, afirmou.
Soluções - Na abertura do seminário, a proponente e relatora da subcomissão, deputada Miriam Marroni (PT), anunciou que apresentará projeto de lei instituindo o Sistema Estadual de Internação Compulsória, destinado a definir procedimentos, integrar a cadeia de atendimento e fortalecer a rede de tratamento e pós-tratamento. “O vício é uma doença e deixar doentes sem tratamento é um crime. Sou favorável à internação compulsória de quem comprovadamente não tem mais discernimento da realidade e atenta contra a própria vida. Isto tem de ser política pública”.

Para a deputada, as soluções para o problema da dependência química não respondem com a presteza e a agilidade que a situação atual exige, pois independem de “boa vontade”. “O que precisa ser corrigido é o modelo, o fluxo de atuação do poder público, que não se interliga, é estanque, sem continuidade”, sustenta.
Painéis - A abertura teve ainda pronunciamentos do presidente da Cedroga, deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG), do coordenador da comissão no Rio Grande do Sul, deputado Veira da Cunha (PDT), do sub-procurador geral do estado, Marcelo Dornelles, e do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Adão Villaverde (PT). Após, ocorreu o painel “Uma abordagem contemporânea das drogas”, com os secretários estaduais de Saúde, Ciro Simoni, e da Justiça, Fabiano Pereira, com mediação do deputado Reginaldo Lopes.

À tarde, o segundo painel foi sobre “Redes de Tratamento”, com participação do representante da Central Única das Favelas (Cufa) no Estado, Manoel Soares, e da integrante do grupo Mães contra o Crack, Elaine Jung, mediado pela deputada Miriam Marroni. O terceiro painel  tratou de “Internação Compulsória”, com a participação da secretária nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, Carmem Oliveira, e do deputado federal Osmar Terra (PMDB), coordenado pelo secretário da Associação do Ministério Público, Márcio Bressane. O último painel abordou a questão da “Descriminalização das drogas”, com abordagens do deputado Veira da Cunha e do subprocurador Marcelo Dorneles, com mediação do ex-secretário de Saúde Germano Bonow.

Miriam e Manoel Soares falam sobre o Crack para estudantes de escola municipal na AL




Os alunos das 7ª e 8ª séries da Escola Municipal Pepita de Leão estiveram na Assembleia Legislativa, nesta manhã (16), para ouvir o jornalista Manoel Soares e a deputada proponente e relatora da Subcomissão contra o Crack, Miriam Marroni (PT), falar sobre a questão da prevenção do uso de drogas. O evento foi promovido pelo Grupo Executivo de Acompanhamento de Debates de Políticas de Saúde e Combate ao Crack, do Fórum Democrático de Desenvolvimento Regional.

Integrante da mesa de abertura, a parlamentar destacou a necessidade dos jovens se conscientizarem do mal trazido pelo uso das drogas, não apenas para si, mas também para sua família e a sociedade em geral. "Queremos chamar a atenção de vocês para segurar essa vida maravilhosa. Evitando assim o consumo precoce de bebidas alcoólicas, que muitas vezes torna-se a porta de entrada para outras drogas, como maconha e, consequentemente, as mais pesadas, como o crack", afirmou Miriam.

Soares falou sobre a realidade do mundo das drogas e deixou bem claro para os adolescentes presentes que a decisão é só deles. "Muitos jovens escolhem o caminho errado por falta de informação, de conhecimento, sem saber que estão tomando uma decisão. Mas eu estou passando para vocês toda a informação necessária, se optarem pelo mundo das drogas, não foi por falta de aviso", alertou o jornalista, que destacou a necessidade de cada um dos presentes atuar como agentes preventivos, repassando o conhecimento recebido nesta manhã.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Subcomissão contra o Crack realiza audiência em Santo Ângelo na sexta-feira


Santo Ângelo será a próxima cidade a receber a Subcomissão contra o Crack. A sexta audiência pública da subcomissão ocorre na sexta-feira, 19, a partir das 14h, na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), subseção de Santo Ângelo (Avenida Brasil, 1.428).
A Subcomissão, instalada no final de abril, por solicitação da deputada Miriam Marroni (PT), tem seu foco na questão do tratamento, buscando dados e informações acerca da disponibilidade de atendimento na rede pública aos dependentes químicos, como situação do quadro de funcionários, capacitação da equipe, estrutura disponível, entre outras questões. Os números são obtidos nas audiências públicas e em visitas realizadas em instituições e unidades de saúde de cidades reconhecidas como polos regionais, nas quais familiares de dependentes químicos buscam alternativas de tratamento e ajuda médica.
A Subcomissão contra o Crack está vinculada à Comissão de Cidadania e Direitos Humanos e também é integrada pelos deputados Luciano Azevedo (PPS) e Marlon Santos (PDT).  Já foram realizadas audiências em Canoas, Passo Fundo, Pelotas, Cachoeira do Sul e Porto Alegre.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Mães contra o Crack participam do Seminário Combate ao Crack em Porto Alegre


Integrantes do movimento Mães contra o Crack e do grupo Manifesto/RS participam da próxima atividade do Programa Destinos e Ações para o Rio Grande, na sexta-feira (12), a partir das 10h, no plenário do parlamento gaúcho. O Seminário Combate ao Crack e outras drogas ilícitas é uma promoção da Subcomissão contra o Crack da Assembleia Legislativa e da Comissão Especial da Câmara dos Deputados que trata de estudos e políticas sobre drogas (Cedroga).

O seminário servirá para unificar o trabalho das duas instâncias parlamentares de debate sobre a questão da dependência química, que tinham eventos marcados em Porto Alegre, em datas próximas. “Os objetivos de ambas as comissões são semelhantes. Precisamos unificar as forças, pois o momento é delicado. A dependência química tem destruído um número cada vez maior de famílias e soterrado projetos de vida”, enfatiza a deputada Miriam Marroni (PT), proponente e relatora da subcomissão da Assembleia, também integrada pelos deputados Luciano Azevedo (PPS) e Marlon Santos (PDT).

Em atividade desde início de maio, a subcomissão tem seu foco na questão do tratamento, buscando dados e informações acerca da disponibilidade de atendimento na rede pública aos dependentes químicos, por meio de audiências públicas e visitas a instituições e unidades de saúde. Canoas, Passo Fundo, Pelotas e Cachoeira do Sul já receberam a subcomissão. Depois da Capital, a subcomissão visitará Santo Ângelo, Caxias do Sul e Santa Maria.

Programação – A abertura do evento ocorre às 10h, com a participação de representantes de poderes públicos gaúchos, como os secretários da Justiça, Fabiano Pereira, e da Saúde, Ciro Simoni, e de integrantes da Cedroga. Às 11h, haverá o primeiro painel, cujo tema é “Uma abordagem contemporânea das drogas”, a ser desenvolvido pelos dois secretários estaduais. Às 14h, o foco dos debate será a rede de tratamento, com mediação da deputada Miriam Marroni.

O terceiro painel será desenvolvido pelo deputado Osmar Terra (PMDB), integrante da Comissão da Câmara Federal, e tratará da proposta de “Internação Compulsória”. Na parte final do evento, o deputado federal Vieira da Cunha, coordenador da Cedroga no Estado, e o sub-procurador para Assuntos Institucionais do Ministério Público do Rio Grande do Sul e integrante da Fundação Crack Nem Pensar, Marcelo Dornelles, desenvolverão o tema da descriminalização das drogas. Além dos deputados gaúchos que compõem a Cedroga, participam do seminário o presidente da comissão, Reginaldo Lopes (PT-MG) e o relator geral, Givaldo Carimbão (PSB-AL).

Deputados Miriam e Miki Breier conhecem comunidade terapêutica pública em Cachoeirinha

"Um bom exemplo de que o poder público municipal pode", afirmou a proponente e relatora da Subcomissão contra o Crack, deputada Miriam Marroni (PT), ao conhecer, na manhã do último dia 3, a Comunidade Terapêutica Reviver, de Cachoeirinha, mantida com recursos municipais. A parlamentar e o depuatdo presidente da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos, Miki Breier (PSB), foram recepcionados pelo prefeito Vicente Pires (PSB), que mostrou todo o trabalho realizado dentro da comunidade.

O prefeito explicou que a entidade, mantida com cerca de R$ 18 mil mensais e com capacidade para 40 internos, oferece aprendizagem de diversos ofícios aos 26 homens internados. E que a produção é aproveitada pela gestão municipal, como merenda escolar, fraldas geriátricas e infantis, e embelezamento dos canteiros municipais. "É o que chamo de contrapartida social. Todos os meses, economizo mais de R$ 3,5 mil com a produção das fraldas. Os produtos da confeitaria são encaminhados para a merenda escolar, assim como pretendemos que, em breve, os produtos do hortifrutigrangeiro também possam ser incluídos. A oficina de jardinagem me garante a economia com flores para os canteiros da cidade", afirmou Pires.

Miriam destacou que além de oferecer oficinas que fazem os internos se sentirem produtivos, as mesmtas também garantem reinserção social aos jovens em tratamento que poderão trabalhar nesses ofiícios quando saírem da comunidade. "A beleza do ambiente e a qualidade das instalações também garantem a auto-estima dos internos, auxiliando na recuperação", completou a deputada. O prefeito acrescentou ainda que o símbolo da comunidade é o cata-vento, por representar "energia limpa".

Antes da visita, Miriam e Breier, também foram recebidos pelo prefeito, mas em seu gabinete. Na oportunidade, os parlamentares explicaram os objetivos da subcomissão contra o crack, de fazer um levantamento do sistema de tratamento oferecido no Estado.

Miriam e Mães contra o Crack planejam ações para o segundo semestre

A deputada estadual Miriam Marroni (PT) reuniu, no escritório regional de Pelotas, oito integrantes do movimento Mães contra o Crack para um encontro de planejamento das ações para este segundo semestre. Durante a reunião, que durou cerca de seis horas, a parlamentar conversou sobre as questões individuais de cada mãe presente, dando orientações e fazendo o encaminhamento de demandas. Como resultado, uma das mães conseguiu, no último dia 27, a internação para o seu filho em São Lourenço do Sul.


Em relação ao planejamento, as mães voltarão a dar palestras em escolas da cidade para falar de prevenção e da luta por políticas públicas efetivas no tratamento dos dependentes químicos. Cinco escolas já agendaram suas palestras. "Além de pressionar o poder público por políticas efetivas, nosso objetivo é emocionar para deixar algo na alma e nos corações dos jovens, deixar uma lição que seja entedida como prevenção", afirmou Miriam.

O vereador Carlos Alberto Passos, o Beto da Z3 (PT), como vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos, colocou-se e também à Comissão à disposição do grupo, até mesmo para a realização de palestras. "Essa é uma questão de política pública, a qual somamos esforços para sair às ruas, escolas e igrejas, no combate a essa droga maldita. Queremos poder dar força e legitimidade a esse rico movimento criado pela deputada Miriam", anunciou o vereador.


Plantões

As mães também lembraram a necessidade da divulgação dos "plantões" que elas fazem nas terças e sextas-feiras para repassar orientações a outras mães na mesma situação. "Conhecemos essa dor e esse sofrimento. Baseadas em nossa vivência, queremos poder orientar e compartilhar experiências com outras mães", afirmou Ronilda Beléia.

As mães dão orientações duas vezes por semana, nas terças e sextas-feiras, das 13h30min às 17h30min. O "plantão" é realizado rua Três de Maio, 960. Mais informações pelo telefone (53) 3305-0983. O grupo já está providenciando material para distribuição com o objetivo de divulgar os encontros em escolas e igrejas dos bairros.