"Um bom exemplo de que o poder público municipal pode", afirmou a proponente e relatora da Subcomissão contra o Crack, deputada Miriam Marroni (PT), ao conhecer, na manhã do último dia 3, a Comunidade Terapêutica Reviver, de Cachoeirinha, mantida com recursos municipais. A parlamentar e o depuatdo presidente da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos, Miki Breier (PSB), foram recepcionados pelo prefeito Vicente Pires (PSB), que mostrou todo o trabalho realizado dentro da comunidade.
O prefeito explicou que a entidade, mantida com cerca de R$ 18 mil mensais e com capacidade para 40 internos, oferece aprendizagem de diversos ofícios aos 26 homens internados. E que a produção é aproveitada pela gestão municipal, como merenda escolar, fraldas geriátricas e infantis, e embelezamento dos canteiros municipais. "É o que chamo de contrapartida social. Todos os meses, economizo mais de R$ 3,5 mil com a produção das fraldas. Os produtos da confeitaria são encaminhados para a merenda escolar, assim como pretendemos que, em breve, os produtos do hortifrutigrangeiro também possam ser incluídos. A oficina de jardinagem me garante a economia com flores para os canteiros da cidade", afirmou Pires.
Miriam destacou que além de oferecer oficinas que fazem os internos se sentirem produtivos, as mesmtas também garantem reinserção social aos jovens em tratamento que poderão trabalhar nesses ofiícios quando saírem da comunidade. "A beleza do ambiente e a qualidade das instalações também garantem a auto-estima dos internos, auxiliando na recuperação", completou a deputada. O prefeito acrescentou ainda que o símbolo da comunidade é o cata-vento, por representar "energia limpa".
Antes da visita, Miriam e Breier, também foram recebidos pelo prefeito, mas em seu gabinete. Na oportunidade, os parlamentares explicaram os objetivos da subcomissão contra o crack, de fazer um levantamento do sistema de tratamento oferecido no Estado.
O prefeito explicou que a entidade, mantida com cerca de R$ 18 mil mensais e com capacidade para 40 internos, oferece aprendizagem de diversos ofícios aos 26 homens internados. E que a produção é aproveitada pela gestão municipal, como merenda escolar, fraldas geriátricas e infantis, e embelezamento dos canteiros municipais. "É o que chamo de contrapartida social. Todos os meses, economizo mais de R$ 3,5 mil com a produção das fraldas. Os produtos da confeitaria são encaminhados para a merenda escolar, assim como pretendemos que, em breve, os produtos do hortifrutigrangeiro também possam ser incluídos. A oficina de jardinagem me garante a economia com flores para os canteiros da cidade", afirmou Pires.
Miriam destacou que além de oferecer oficinas que fazem os internos se sentirem produtivos, as mesmtas também garantem reinserção social aos jovens em tratamento que poderão trabalhar nesses ofiícios quando saírem da comunidade. "A beleza do ambiente e a qualidade das instalações também garantem a auto-estima dos internos, auxiliando na recuperação", completou a deputada. O prefeito acrescentou ainda que o símbolo da comunidade é o cata-vento, por representar "energia limpa".
Antes da visita, Miriam e Breier, também foram recebidos pelo prefeito, mas em seu gabinete. Na oportunidade, os parlamentares explicaram os objetivos da subcomissão contra o crack, de fazer um levantamento do sistema de tratamento oferecido no Estado.
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